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Os 9 pequenos prazeres da vida - Vale ler!

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Oi queridas amigas!

 A ciência garante que aproveitar as coisas boas da vida (na dose certa, sempre) nos ajuda a ganhar bem-estar e felicidade. Adote os hábitos sugeridos  e comprove!


Beijo, sono, riso, doce, silêncio, sexo...



Sol

Dose ideal: 15 minutos por dia

Estudo publicado pelo periódico Archives of General Psychiatry (EUA) indica que ficar ao sol por esse período faz o organismo liberar betaendorfina, hormônio que traz disposição e bom humor. O sol também auxilia na produção de vitamina D, melhorando a absorção do cálcio e fortalecendo os ossos, o que previne a osteoporose, conta o ortopedista Lafayette Lage (SP). Importante: nos 15 minutos em que estiver sob o sol, não use protetor, para que a radiação seja absorvida pelo corpo. Evite ficar exposta entre 10 e 16 horas, quando os raios são mais intensos. Para não deixar o rosto à mostra, vale tomar sol nas pernas, nas costas... 

Doce

Dose ideal: 1 fatia de bolo por dia

O que equivale a 100 g do quitute sem recheio. Mas ele pode ser substituído por 50 g de chocolate, como aquele tablete de quatro quadradinhos! Essas guloseimas fornecem a quantidade certa de açúcar ao organismo, suficiente para estimular a produção de serotonina, o hormônio do bem-estar, diz Rosana Cardoso, nutricionista do Hospital Albert Einstein (SP). Ingerir doses maiores, afirma a especialista, acarreta excesso de peso e até diabetes. Sempre que possível, troque o açúcar refinado pelo tipo mascavo, que é mais saudável 

2 Recados:

Jacira Ornellas disse...

Amei o post.....
A felicidade está nas pequenas coisas....
Bjos!!
www.pontodopontocruz.blogspot.com

Anônimo disse...

Olá!

Adorei a postagem e concordo com a Jacira, para ser feliz é preciso muito pouco e sempre encontramos nas pequenas coisas!

Bjs e um ótimo feriado!

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.