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DISTÚRBIOS DO SONO.
Noites mal dormidas, tanto por adultos como por crianças, por medo do ambiente, pesadelos ou insônias…
Os motivos são vários, mas podemos curar alguns com simples feitiços caseiros.
Deixe debaixo da cama uma bacia de água limpa e potável com uma pitada de sal grosso para purificação, e um bloco de cânfora dentro junto dentro da água para afastar espíritos e energias pesadas.
Ou faça um saquinho de tecido escuro contendo em seu interior uma cabeça de alho, algumas folhas de hortelã fresca e sálvia, juntamente com um pedaço de quartzo claro.
Pendure este saquinho sobre a cama, na cabeceira e só assim afastará qualquer negatividade ou desvios para seu sono.
Você pode também obter quatro cartões de oração com o seu Santo Protetor ou seu Anjo da Guarda, sobrepostos debaixo de seu travesseiro ou colchão, ou um cartão em cada canto do seu quarto.
Proteção garantida por sua intenção.
Você pode usar também os quatro Arcanjos, Rafael, Gabriel, Uriel e Michael para representar as quatro direções, podendo ser imagem em cartão ou estatuetas, posicionados ao norte, leste, sul e oeste.
Usar uma imagem que você é devoto(a) também ajuda, e pode ficar ao lado de sua cama.
Agora, o que não se deve fazer é deixar seus sapatos virados ou cruzados debaixo da cama, e se possível guardados e não espalhados e soltos pelo quarto, no máximo seu chinelo ao lado da cama e posicionados lado a lado.
Pronto, se fizer algum destes feitiços, com certeza vai sentir diferença…
Bons sonhos e Bom sono!!!
ESTA E OUTRAS MAGIAS ESTE LINK:
http://www.magiazen.com.br/
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
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