Toda mulher que já começou uma dieta na segunda-feira e desistiu na quarta, ou pagou o plano anual da academia e apareceu por lá só no primeiro mês, sabe quanto é complicado mudar hábitos. Por que é tão difícil promover alterações positivas e duradouras em nossa personalidade? Os psicólogos americanos Chips e Dan Heath analisaram as pesquisas mais recentes sobre o tema e concluíram que essa dificuldade se deve ao embate entre a parte emocional e a racional do nosso cérebro. A tese diz que qualquer mudança, de hábito ou personalidade, começa pelo lado emocional. É preciso desejar que ela ocorra. Porém, se não houver uma estratégia para colocar essa vontade em prática, não há motivação que resolva. Se você fica vermelha, gagueja e quase desmaia quando precisa falar em público, não pode ignorar a situação e acreditar que irá se transformar na rainha da comunicação apenas com sua força de vontade. Emoção e razão devem agir juntas.
Seguidores
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
1 Recados:
Esse post foi feito para mim, depois de 03 anos fora da academia, voltei ontem e é bem isso mesmo o emocional fala mais forte...mas agora estou decidida (não sei até qdo rsrs) preciso ser persistente.
Daqui a um mês de conto como anda a minha persistência na academia.
Beijinhos
Postar um comentário