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Eu nada sei...

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Não sei escrever tudo o que sinto, mas sei sentir com um amor imenso cada pedacinho da vida. Não sei amar de morrer porque para mim amar é viver. Não sei sonhar todos os meus sonhos, só sei sonhar o que o meu coração pede. Não sei dar tudo de mim, mas me esforço para dar o que posso. Não sei quase nada da vida, mas sei que é bom existir. Tudo o que eu sei é que a vida é linda e que enquanto houver um mínimo de ternura para oferer, a vida vale a pena viver.


3 Recados:

Débora Dias disse...

Oi Siglea,

Valeu a pena ler. Simplesmente um encanto em forma de palavras! Bjos. Um final de semana abençoado.

Prô Nádia disse...

Olá Siglea, curti demais seu espaço e achei suas peças formosas, parabéns

Espaco Arte Terapia e Negócios disse...

Cada vez que eu venho aqui, saiu com o coração mais leve feliz. Linda mensagem, amiga. Obrigada! Mil beijos.

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.