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PAP - Como fazer MARGARIDAS de Feltro.

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PAP completo neste link:


9 Recados:

Anônimo disse...

Apaixonada por feltro k fofura fiko amei D+!!!
Eu vo tenta faê rsss gracinha beijos.
greenappleartesanatos.blogspot.com.br

Anônimo disse...

Oi Siglea.
Que lindas!
Beijocas.
=)

Anônimo disse...

Olá adorei o pap da margarida em feltro.
Vim aqui te dizer que tem selinho para seu blog lá no meu cantinho. Dê uma passadinha por lá.
Bjs
Aline

sonha-gleide disse...

Li linda que mimo lindo adorei,amiga não sei o que está havendo desde o inicio do BLOGUEIRAS UNIDAS,sempre segui as regras e agora não encontrei meu nome na listagem.o que está havendo ou mudaram as regras,bjus
http://blogdasonhagleide.blogspot.com

Bia Klaus disse...

..delicadinhas ...gostei obrigada por compartilhar o pap

Manoel Carlos Alves disse...

PASSEI, VI, LI, CURTI E GOSTEI MUITO. AGUARDO A SUA VISITA EM MEU BLOG. E POR FAVOR SE GOSTAR DO BLOG VOTA PARA O "PREMIO TOP BLOG 2012" JÁ CONQUISTAMOS O TOP 100, AGORA BUSCA NO 2º TURNO O "TOP 30" OBRIGADO DESDE JÁ. http://inkdesignerstampas.blogspot.com

Creando con graciela disse...

mUY BELLA LA MARGARITA, ES UN ADORNO MUY ESPECIAL PARA CUALQUIER PROYECTO QUE UNO REALICE, REALZA SU DECORACIÓN.
DESDE SALTA, ARGENTINA UN ABRAZO GRACIELA

Di Rodrigues disse...

Que linda!!! Adorei!!!

elenice disse...

Também adoro margaridas!!!! Olá Siglea fiquei um tempo afastada do meu blog e resolvi criar outro, fui motivada novamente porque vou ser vovó, estamos esperando a Luísa nascer nesse comecinho de fevereiro, estou postando as nossas artes para a vinda dela. novo blog artesedonsthaisenice.blogspot.com.br da uma passadinha lá. bjos!!!

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.