"Cantinho da Margarida - Artesanatos by Siglea": Margaridas

Margaridas - Minha paixão!

ENCONTREI NA NET.

7 Recados:

Anônimo disse...: Nossa amei muito lindo e vc que faz?
Bjs; 20 de outubro de 2012 às 13:26
J. C. Gomes disse...: Muito lindoooo!; 20 de outubro de 2012 às 15:14
FÁTIMA AMORim disse...: BOM DIA, SIGLEA!

QUE BELEZURA, AMIGA! AMEI!!! TAMBÉM AMO MARGARIDAS E GIRASSÓIS.

ÓTIMA SEMANA E QUE DEUS CUIDE DE TI

ABREIJOS

WWW.PANOSEART.COM; 21 de outubro de 2012 às 06:21
NA VIDA TUDO TEM UM SENTIDO disse...: Olá Boa Tarde Siglea! Entrei para conhecer teu blog e amei, parabéns pelo bom gosto das suas postagens. Incentivada por minha mana Professora Lourdes Duarte e apaixonada pelo mundo virtual, criei um blog esta semana e estou amando. Já estou seguindo o seu, e o da Parceria blogueiras Unidas, Participarei de todos e levarei os links porque desejo iniciar com o meu blog já sendo parceira BU.Convido você a conhecer o meu, se gostar participe. Abraços uma linda tarde.
Dilene Gomes- **Na vida Tudo tem um sentido **http://dilenegomes.blogspot.com.br/; 21 de outubro de 2012 às 10:05
Pretah Black disse...: olá amei esse cantinho, e estou seguindo o blog, tb me inscrevi na parcerias BU, estou participando dos blogs parceiros tb. bjs
http://www.blogdapreta.com.br; 21 de outubro de 2012 às 15:01
Agulhas Colheres & Afins disse...: Muito lindo linda esta peça Siglea, amei!
Bjs. Frida Lucia; 22 de outubro de 2012 às 03:44
Sandra Portugal disse...: Que linda!!! Elegante, alegre e criativa!
bj Sandra
http://projetandopessoas.blogspot.com.br//; 22 de outubro de 2012 às 16:48

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.