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Amar é... - Feliz Dia dos Namorados!
1.Amar é ... Letícia Thompson
2.Amar é... Amar é colocar as necessidades do outro acima das nossas próprias necessidades, sem que isso nos diminua. O verdadeiro amor não cabe em almas pequenas.
3.O amor é algo que deve nos enriquecer como seres humanos.
4.O amor sempre traz, nunca leva, nunca toma.
5.Amar é "apesar de."
6.Apesar de não ser correspondido, continuar amando, não como um fardo, mas como um complemento de sobrevivência.
7.Apesar de sofrer, porque sofrer amando é mil vezes melhor que sofrer de vazio e de solidão.
8.Apesar de dificuldades, porque essas podem nos motivar a sermos mais fortes e nos ensinar que podemos vencer obstáculos.
9.Apesar de distância, porque quando amamos o coração está sempre perto.
10.Amar é, quando necessário, se dar o direito de se sentir zangado e magoado, porque se o amor é Divino, é humano também. Mas amar é ser superior a zangas e mágoas.
11.Amar é colocar o coração em tudo o que fazemos: nos olhos, nas mãos, nas nossas ações. É ver o outro diferente mesmo se ele é igual a todo mundo; é vê-lo especial se ele é diferente.
12.Amar é se contentar com um pouco de felicidade quando isso é tudo o que podemos ter.
13.Amar é acreditar quando todos duvidam. É ouvir a voz do coração quando nenhuma outra pessoa consegue escutar.
14.Amar é, finalmente, dar livre-arbítrio ao próprio coração.
15.Texto: Letícia Thompson Música: Cinema Paradiso (Se) - Josh Groban Imagens da Internet Montagem: Wilma Santos
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
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