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A vida é muito para ser insignificante.

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Queridas amigas e seguidoras!
Hoje eu estava fazendo algumas monstagens e resolvi me ver com outra tonalidade de cabelo.Eu me adorei!!!E vocês o que acharam?


Eu já perdoei erros imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei prá proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só pra escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida...e você também não deveria passar! Viva!!! Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, por que o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser insignificante.

4 Recados:

Alem da Arte disse...

Fica linda de qualquer jeito...O que torna vc especial e bonita, é o que está fazendo por mim e por tantas outras amigas...mesmo sem nos conhecer pessoalmente!! Muito obrigada!! Bjo Ale
http://alessandrafazendoarte.blogspot.com

Ateliê Ziroca Art's disse...

Ficou lindaaa sua versão loira!Bjos doces pra vc.

marcia artes em e.v.a disse...

OI minha flor!!! esse cantinho seu dá uma sensação leve, suave e por incrível que pareça, parece que vou sentir a qualquer momento o cheiro das flores.Singlea vocÊ é uma pessoa muito especial,obrigada por fazer parte do meu cantinho e participar também do meu humilde sorteio.Beijinhos e uma semana cheia de bençãos.
Fica com Deus

claudiane salum disse...

si vc ficou uma gata de loura!ta parecendo sua filha!

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.