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A Vida Tem a Cor Que a Gente Pintar.

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A Vida Tem A Cor Que A Gente Pintar Ivan Segall
A vida tem a cor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
A vida tem acor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
Aprendi que o prazer às vezes está nas coisas mais
simples
Aprendi só o amor tem o poder de nos unir
Aprendi que só serei feliz se eu fizer alguém feliz
A vida tem acor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
A vida tem acor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
Aprendi que o prazer às vezes está nas coisas mais
simples
Aprendi só o amor tem o poder de nos unir
Aprendi que só serei feliz se eu fizer alguém feliz
A vida tem a cor,a vida tem a cor, que a gente pintar
A vida tem a cor,a vida tem a cor, que a gente pintar
A vida tem a cor,a vida tem a cor, que a gente pintar

http://www.vagalume.com.br/ivan-segall/a-vida-tem-a-cor-que-a-gente-pintar.html#ixzz1InbH4PYw

4 Recados:

Anônimo disse...

Linda esta música.Vim pegar seu selo agora ficou mais fácil para mim,bjus

D'Mil Artes disse...

Olá!Boa Tarde, passeando pela net encontrei vc., e fiquei feliz de saber que vc. tb é gaucha,moro na cidade de Nova Santa Rita próximo a Canoas.
Adorei o trabalho e vcs. e tb. quero paticipar.
Abraços
Dirce
meu blog- dmilartes.blogspot.com

Ateliê Ziroca Art's disse...

Oi Siglea, passando para apreciar a beleza do teu blog.Bjkas para ti

Bella&MelArtFestaPresente disse...

Amei a música. Amo poesia, arte em geral.
Já estou seguindo . Siga o meu blog também.
SUCESSO E INSPIRAÇÕES em sua vida.
BellaeMelArtFestaPresente.blogspot.com
SolangeGmax

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.