Seguidores
A Vida Tem a Cor Que a Gente Pintar.
A Vida Tem A Cor Que A Gente Pintar Ivan Segall
A vida tem a cor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
A vida tem acor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
Aprendi que o prazer às vezes está nas coisas mais
simples
Aprendi só o amor tem o poder de nos unir
Aprendi que só serei feliz se eu fizer alguém feliz
A vida tem acor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
A vida tem acor que a gente pintar
A vida tem sabor,de fel ou de mel
Aprendi que o prazer às vezes está nas coisas mais
simples
Aprendi só o amor tem o poder de nos unir
Aprendi que só serei feliz se eu fizer alguém feliz
A vida tem a cor,a vida tem a cor, que a gente pintar
A vida tem a cor,a vida tem a cor, que a gente pintar
A vida tem a cor,a vida tem a cor, que a gente pintar
http://www.vagalume.com.br/ivan-segall/a-vida-tem-a-cor-que-a-gente-pintar.html#ixzz1InbH4PYw
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
4 Recados:
Linda esta música.Vim pegar seu selo agora ficou mais fácil para mim,bjus
Olá!Boa Tarde, passeando pela net encontrei vc., e fiquei feliz de saber que vc. tb é gaucha,moro na cidade de Nova Santa Rita próximo a Canoas.
Adorei o trabalho e vcs. e tb. quero paticipar.
Abraços
Dirce
meu blog- dmilartes.blogspot.com
Oi Siglea, passando para apreciar a beleza do teu blog.Bjkas para ti
Amei a música. Amo poesia, arte em geral.
Já estou seguindo . Siga o meu blog também.
SUCESSO E INSPIRAÇÕES em sua vida.
BellaeMelArtFestaPresente.blogspot.com
SolangeGmax
Postar um comentário