Deixa tua dureza derreter-se frente ao novo
que te é dado dia após dia.
Aprende a ouvir as águas rolando nos seixos,
elas trazem uma canção que o teu coração
já conhece... Vê, o vento que balança as folhas
das árvores é o mesmo que toca tua fronte
iluminada. Acompanha o vôo do pássaro
sob o céu e sente, o teu espírito é tão livre
quanto ele.Sente o silêncio abençoado da
natureza e permite a ti comungar com ela a
quietude, a paz que vai em teu ser.
Olha tuas flores, mistura tuas cores e
cria teu próprio arco-íris.
Deixa teu coração presente em tuas palavras,
em tuas decisões, em teus silêncios.
Deixa a saudade vir e te avisar de um
tempo precioso, onde viveste em liberdade,
em alegria e vê, ainda é tempo de ser feliz.
Relembra tua estória, o caminho que fizeste...
Quanto aprendeste, quanto mudaste e,
quanto ainda há por ser feito...
O tempo não para, ele continua fiel a
sua natureza. Sê também fiel a tua e resgata
tuas fontes cristalinas,
tua alegria generosa, tua confiança no agora,
tua dança, tua segurança em ti mesmo.
O mundo não tem outro propósito se não o
de ensinar-te que és a Criança de Deus e para a
criança de Deus toda a
criação é presente, todo o amor é dado.
Descansa Criança, teu jardim ainda é mais
bonito e floresce mansamente aos olhos
D´Aquele que tem por alegria olhar,
amar e cuidar de todas as tuas flores.
( autor desconhecido )
Fiquei simplesmente maravilhada com este site de mensagens!
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Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
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