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Viver como as flores…

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Viver como as flores… 
O discípulo chegou ao mosteiro e perguntou ao mestre: 
- como faço para viver bem com as pessoas? 
Não suporto gente mentirosa… não tolero os invejosos… às vezes penso que não sou deste mundo… 
Pacientemente, o mestre disse: 
- o mundo é o que é, ele não muda em função das suas emoções. 
Não há como mudar as pessoas… a única mudança possível é a de si mesmo. 
Tudo o que você pode fazer é aprender a viver como as flores… 
Como é possível a um ser humano viver como um vegetal? Perguntou o discípulo. 
Disse o mestre: 
Apenas observe a flor de lótus… 
A flor de lótus nasce num local imundo, cercada de lama e mau cheiro… no entanto, floresce da forma mais espetacular que existe, completamente pura, sem se deixar contaminar… 
E continuou o mestre: 
- assim também deve acontecer com o ser humano. 
Um semelhante é um templo sagrado, que deve estar protegido de qualquer julgamento. 
As pessoas agem e reagem de acordo com seu grau de evolução. 
Não se deve pedir a uma pessoa mais do que ela pode dar… a expectativa aprisiona e traz sofrimento para as duas partes. 
Rejeitar todo o mal que vem de fora. Florescer, florescer e florescer… isso é viver como as flores! 
O princípio não tem fim… 
O fim também não. 
Tudo é princípio que jaz no cristal do movimento que pode se ver quando já não se está… 
Por isso o rumo se mantém quando se vai em sua busca. 
Se a meta não é o agora, a busca é em vão… (Kung Tien) 
Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também pode crescer com os toques suaves… nada faz sentido nesta vida se não tocamos o coração de uma pessoa. 
Seja muito feliz!!! 
Todos os dias….depende de você.! 


1 Recados:

Maria Claudia disse...

Oi Siglea, vim lhe agradecer pelo comentário lá no blog. Precisamos sim viver como as flores. Lhe desejo uma ótima semana,bjss

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.