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METAFÍSICA DA SAÚDE - (Gasparetto & Valcapelli)

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Nessa abordagem, os fundamentos metafísicos não estão distantes da sua realidade; ao 
contrário, é justamente no ambiente que se manifestam as causas metafísicas dos distúrbios do 
corpo. A raiz dos problemas físicos está na  atitude interior, frente às situações do cotidiano. A 
postura da pessoa é determinante para preservação da saude, e os conflitos interiores desencadeiam 
as doenças que afetam o organismo.
O órgão afetado e o tipo de alteração que ele apresenta revelam como as pessoas se 
encontram numa determinada área da vida e, metafisicamente, correlacionam-se com aquela parte 
do corpo. Observando e interpretando os comportamentos das pessoas, pode-se ter uma noção da 
sua vulnerabilidade à determinada doença ou o fortalecimento de um determinado órgão.
O corpo é uma espécie de sensor que acusa o modo como o indivíduo lida com os 
acontecimentos. Cada parte do organismo reflete uma emoção. Portanto, as alterações metabólicas 
tem origem no desequilíbrio emocional. Todos enfrentam obstáculos, porém cada um reage de um 
determinado jeito.  Dependendo do modo como se enfrentam as adversidades, produz-se um 
determinado estado emocional. Dependendo dessa condição interior, mantém-se a saúde ou são 
provocadas as doenças.
Os próprios eventos exteriores, por si sós, refletem aquilo que é cultivado interiormente. As 
atitudes mantidas ao longo da vida atraem as situações compatíveis ao modelo interior, 
consequentemente essas ocorrências provocam os abalos, intensificando os sentimentos nocivos e 
ocasionando prejuizos à saúde.
O trabalho de observação do ambiente de trabalho e do estilo de vida que a pessoa mantém 
no lar, serve de visor do mundo interno. Ao mesmo tempo em que são identificados os tipos de 
reações frente a certos acontecimentos, torna-se possivel conhecer as crenças geradoras dos 
conflitos existenciais.

LEIA MAIS:



causasdasdoencasmetafisica.htm



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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.