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Eu só vim lhe desejar um dia lindo. Com flores pelos caminhos que você percorrer. Com gente feliz ao seu redor. Com chuvas de sorrisos e de olhares que vem da alma.

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“Eu só vim lhe desejar um dia lindo. Com flores pelos caminhos que você percorrer. Com gente feliz ao seu redor. Com chuvas de sorrisos e de olhares que vem da alma. Não importa se grandes notícias não virão hoje. Que também não venham as más. Que seu dia seja de paz. Que você esteja em paz. E que você olhe os problemas de cima, e as pessoas que você convive, com olho no olho. Que as palavras do dia sejam ‘leveza’, ‘doçura’, ‘calmaria’, ‘tranquilidade’. E que suas próximas horas sejam carregadas de pensamentos positivos e muita paz no coração. Só vim te desejar um ótimo dia. Colorido e florido.” Caio Fernando Abreu




8 Recados:

Juh Lemes disse...

Lindo, adorei! Dá uma passadinha no meu blog http://peruaclassemedia.blogspot.com.br/ e não esqueça de comentar! Bju

Jacira Ornellas disse...

Amei o post.....mesmo já sendo noite, também desejo dias lindos!!
Bjos!!!
www.pontodopontocruz.blogspot.com

Vania Lucia disse...

Obrigada amiga querida!
Desejo que seus dias sejam sempre lindos e abençoados...
Beijim!

Drucila Milian disse...

Lindo, obrigada, tenha um lindo fim de semana.

MJ disse...

Oi Siglea vim convidar voce ao sorteio de aniversario no meu blog! de uma passadinha! bjs

Luxo de Lixo arte e criação disse...

Delicia de blog ! um dia lindo e abençoado a ti tbm ... com muitas flores ... passaros e anjos... Beijinhos ... Val

professoraTT disse...

Oi, seu blog é lindo. Faz uma visitinha no meu blog também.
http://professoratt.blogspot.com.br

professoraTT disse...

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.