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É preciso ter ATITUDE...?

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Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia,
olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios
de cabelo na cabeça.

- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.

No dia seguinte ela acordou,
olhou no espelho e viu que tinha somente
dois fios de cabelo na cabeça.
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir
meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.

No dia seguinte ela acordou,
olhou no espelho e percebeu que tinha
apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu
cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho
e percebeu que não havia
um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que me preocupar em pentear meu cabelo.
ATITUDE É TUDO!

Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com
quem você convive está travando algum tipo de batalha.
Viva com simplicidade. Ame generosamente.
Cuide-se intensamente. Fale com
gentileza. E, principalmente, não reclame.

Se preocupe em agradecer pelo que você é,
e por tudo o que tem!
E deixe o restante com Deus.

Autor desconhecido

Fonte:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20101210042730AAGH8g6

3 Recados:

Jac Mon disse...

Oi Siglea,
adoro este texto, sempre vale a pena ler de novo!
Passa lá no blog que tem um selinho pra vc: "Eu cultivo Amizades"
Espero que goste, use e distribua para todas suas amigas.
Beijão
Jac
http://flormosuras.blogspot.com/2011/08/selo-para-voce-cultive-amizades.html

Unknown disse...

Estou fazendo meu 1º sorteio, passe lá no blog e se vc puder divulgar e participar ficarei feliz.
beijos
http://artamorepresentes.blogspot.com

Eliany Trassi disse...

Divino!um bom dia!um bom fim de semana!
isabel-mensagens.blogspot.com

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.