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Com que roupa eu vou? - Um Dia de Princesa com direito a Baile Real - Décimo Primeiro Desafio das BLOGUEIRAS UNIDAS.

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"Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos; para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia; para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho; pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo; a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside."




Meu dia de Princesa ao estilo Audrey Hepburn!



Eu amo as pessoas que me fazem rir. Sinceramente, acho que é a coisa que eu mais gosto, rir. Cura uma infinidade de males. É provavelmente a coisa mais importante em uma pessoa.





5 Recados:

quelsfs disse...

Lindo amga, adorei!!!
Beijinh♥!

Unknown disse...

Lindo querida. Dia de princesa e com paisagem a França, perfeita combinação. Parabéns. Super bjs

Drucila Milian disse...

Linda postagem, parabéns.

Unknown disse...

Que legal!!! Nossa sua pesquisa foi fundo nas fotos heim. Ficou lindo, ainda mais lembrar Audrey.
Bjkas, estou adorando esses desafios...
http://www.dikasxtrukes.blogspot.com/

Make Top disse...

Amei o seu post com a bonequinha de luxo amo ela
esta de parabéns!!!
já estou te seguindo
bjsss

belezanegramakeup.blogspot.com

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.