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Amor incondicional.

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Um dia, um velhinho foi a uma de suas consultas periódicas ao médico, só que desta vez um pouco apressado.
O médico então lhe perguntou:
- Pq a pressa? e ele respondeu:
- Todos os dias neste horário vou visitar minha esposa que está num asilo. E o médico comentou:
- Que bacana! Então vcs matam as saudades, batem papo, namoram um pouquinho!! E o velhinho diz:
- Não! Ela não me reconhece mais, por causa de sua doença.
O médico surpreso então pergunta:
- Mas pq então tanta pressa para vê-la, já que não o reconhece mais?
E com um sorriso no rosto, o velhinho responde:
- Mas eu a reconheço! Eu sei quem ela é e o que representa na minha vida a tantos anos. Por isso todos os dias eu a reconquisto, como se cada conquista fosse única e verdadeira. Este é o verdadeiro amor....INCONDICIONAL!!!

5 Recados:

Patricia Galis disse...

Um texto maravilhoso.


Venho lhe desejar um feliz natal e um ano novo cheio de paz, saúde e bençãos, que possamos estar juntas novamente em 2012, bjus e fique com Deus.

RUDYNALVA disse...

Siglea!
Belíssimo texto, amor incondicional.

Sou Blogueira Unidas e vim conhecer o blog, seguir e acompanhar pelo feed, adorei! Super lindo!
Bom final de semana!
Cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/

Ceu disse...

Oi Margarida amei seu cantinho.
Os textos são belíssimos.
Parabéns e bjs

Casa da Rê etc e tal disse...

Oi, gosto muito dessa mensagem, não pude deixar de comentar para dizer o quanto ela me motiva.
bjs
Renata

Renata Pereira disse...

Olá, estou passando para fazer uma visitinha e espiar as novidades, não conhecia esse seu cantinho e já adorei começando por essa mensagem, linda, tô seguindo... aproveitando quero te oferecer o selinho que fiz com carinho que está lá no meu blog, espero sua visitinha no meu cantinho.
Bjsss

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.