Eu Sou do Sul
Elton Saldanha
(Eu sou do sul, é só olhar pra ver que eu sou do sul
A minha terra tem um céu azul, é só olhar e ver) 2x
Nascido entre a poesia e o arado
A gente lida com o gado e cuida da plantação
A minha gente que veio da guerra
Cuida desta terra como quem cuida do coração
(Eu sou do sul, é só olhar pra ver que eu sou do sul
A minha terra tem um céu azul, é só olhar e ver) 2x
Você que não conhece o meu estado
Está convidado a ser feliz neste lugar
A serra te dá o vinho o litoral te dá o carinho
O Guaíba te dá um pôr de sol lá na capital
(Eu sou do sul, é só olhar pra ver que eu sou do sul
A minha terra tem um céu azul, é só olhar e ver) 2x
Na fronteira, los hermanos é prenda cavalo e canha
Viver lá na campanha é bom demais
Que um santo missioneiro te acompanhe companheiro
Se puder vem lavar a alma no rio Uruguai
(Eu sou do sul, é só olhar pra ver que eu sou do sul
A minha terra tem um céu azul, é só olhar e ver) 2x
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Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.
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