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Feliz Dia das Mães! Que a beleza das flores possa envolver a todas neste dia tão especial!

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Uma mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus, e muito de anjo pela incansável solicitude dos cuidados seus; uma mulher que, ainda jovem, tem a tranqüila sabedoria de uma anciã e, na velhice, o admirável vigor da juventude.
Se de pouca instrução, desvenda com intuição inexplicável os segredos da vida e, se muito instruída age com a simplicidade de menina.
Uma mulher que sendo pobre, tem como recompensa a felicidade dos que ama, e quando rica, todos os seus tesouros daria para não sofrer no coração a dor da ingratidão.
Sendo frágil, consegue reagir com a bravura de um leão;
uma mulher que, enquanto viva, não lhe damos o devido valor,
porque ao seu lado todas as dores são esquecidas; entretanto quando morta, daríamos tudo o que somos e tudo o que temos para vê-la de novo ao menos por um só momento, receber dela um só abraço, e ouvir de seus lábios uma só palavra.

Dessa mulher não me exijas o nome, se não quiseres que turve de lágrimas esta lembrança, porque… já a vi passar em meu caminho.




Feliz Dia das Mães! 
Que a beleza das flores possa envolver a todas neste dia tão especial!


4 Recados:

Cristiane Avolio disse...

OIEEE...
FELIZ DIA DAS MÃES!!!!!!!
BEIJOS CARINHOSOS!!

http://crisavolio.blogspot.com.br/2012/05/promocao-dia-dos-namorados.html

Lu Arte's disse...

Que linda mensagem!beijos...

Anônimo disse...

Que post legal! Adorei!!
Aliás, ja to te seguindo..
Segue meu blog também :)
http://nu-delips.blogspot.com.br/

Tem sorteio rolando por lá, um batom da NYX, muito lindo!!
http://nu-delips.blogspot.com.br/2012/05/sorteio-batom-nyx-chic-red.html

bybelcarvalho disse...

estou seguindo o blog para lista de divulgaçao
http://actualprettyandfashion.blogspot.com.br/

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.