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Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Martha Medeiros

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Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei.
Martha Medeiros

2 Recados:

Catarina Lorenzi disse...

PROFUNDO E BELO ESTE POEMA !
LINDO DOMINGO PRA VOCÊ E SUA FAMILIA.FIQUE COM DEUS.BJOSSS.

PROFESSORA LOURDES DUARTE disse...


Oi Siglea!! Vim agradecer sua vista e por sempre da vida ao meu blog, deixando lindos comentários. Saiba que sempre que te vejo no meu cantinho, é uma injeção de ânimo para que eu possa continuar com este maravilhoso trabalho que esta blogsfera nos oferece. Sua presença é muito importante e eu agradeço de todo coração.
Como diz um poeta desconhecido:
“Há pessoas que como estrelas
irradiam o brilho de sua luz interior
transformando a própria essência
em uma existência de carinho e
sensibilidade”.
Você é uma pessoa iluminada!!!
Que Jesus continue te protegendo e irradiando de beleza para que você e toda sua família sejam muito felizes. Abraços uma linda tarde de Domingo e um início de semana abençoado.
Lourdes Duarte
http://professoralourdesduarte.blogspot.com.br/

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.