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Solidão...

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"Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo...isto é carência.
 Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar...isto é Saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe as vezes, para realinhar os pensamentos...isto é Equilíbrio.
 Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida...isso é um princípio da natureza.
 Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado...isto é circunstância.
 Solidão é muito mais que isso.
 Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma."
 (Francisco Buarque de Holanda)





5 Recados:

quelsfs disse...

Oi amada, passando pra deixar meu carinho!
Desculpe-me pela ausência, mas a net aqui agora onde moro é péssima, quase uma discada. Não carrega a maioria dos blogs. Terrível.
Ainda não consegui postar direto na minha página do BUJM,não carrega e eu com um monte de idéias, rs....
Mas deixo meu beij♥ e minha admiração.
Te gosto muito, não esqueci de você, você é especial pra mim.

Raquel Fraga
http://ateliedemimosdaquelsfs.blogspot.com.br

késia Souza disse...

LINDO QUERIDA, ASSSIM COMO A VIDA PARABÉNS

Anônimo disse...

Oi Siglea!
Que lindo e profundo...
Beijocas!
=)

Juh Lemes disse...

Lindo! Adorei! Visite meu blog peruaclassemedia.blogspot.com Bju

PROFESSORA LOURDES DUARTE disse...

Oi Siglea! passei para te desejar uma linda noite com muita paz! Abraçosssss

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.